O Brasil está entre os países onde uma falha de rede sai mais caro. Um levantamento amplamente citado colocou o país em 2º lugar global, com custo médio de US$ 306.081 por hora de inatividade — um alerta para multinacionais na América Latina. (Fonte: TI Inside.)

A tendência global confirma o problema: as interrupções estão mais caras. Dados atuais do Uptime Institute indicam que mais da metade dos incidentes significativos ultrapassam US$ 100 mil, e 16% a 20% passam de US$ 1 milhão. Em outras palavras, um único dia ruim pode comprometer os resultados do trimestre. (Fontes: Uptime Institute; Data Center Dynamics.)

Por que o risco é maior na região

Operações distribuídas dependem de links que atravessam infraestrutura desigual. Mesmo com avanços, em 2023 a internet em domicílios urbanos no Brasil atingiu 94,1%, contra 81,0% nos rurais — diferença que explica parte da instabilidade no last-mile. No agro, apenas cerca de 23,8% da área agrícola possui cobertura 4G/5G, tornando essencial ter rotas alternativas. (Fontes: IBGE; TELETIME News.)

O que reduz o custo do downtime

Trate a conectividade como um serviço orquestrado — não como um mosaico de fornecedores. Com o OMNI by LatWan, CIOs têm um único painel para performance, custos e SLAs, abertura de tickets integrada e failover proativo entre fibra, rádio/5G e satélite. Resultado: detecção mais rápida, roteamento por performance e menos surpresas quando um link local degrada.

O que está em jogo na prática

Casos reais mostram perdas de dezenas de milhões em grandes marcas; no outage de 2021, estimativas apontam entre US$ 65 milhões e cerca de US$ 100 milhões em receita perdida para a Meta. Se a sua receita depende da rede, cada minuto conta. (Fontes: Forbes; Fortune.)

Chamada

Conheça o OMNI by LatWan e estime quanto a unificação da conectividade pode reduzir sua exposição no Brasil e na América Latina.